Se cuidas de mim eu
Eu cuido de ti também
Dentro da minha mão
Eu guardo-te bem
Se amarmos do principio
Se perdermos tudo outra vez
Vou marcar-te bem
Como um sonho vão
Dentro da minha mão.
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Se cuidas de mim...
segunda-feira, 28 de abril de 2014
domingo, 27 de abril de 2014
sábado, 26 de abril de 2014
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Apetece-me dizer-te, mais uma vez, a falta que me fazes. E não, não me importo de gastar o meu tempo e as minhas palavras explicando-te a forma como gosto de ti. Gostava que tivesses esse prazer. Gostava de te confortar. Mas sabes, não me apetece ter um monólogo e muito menos ser rejeitada. Não me apetece!
sábado, 19 de abril de 2014
Tudo muda (e às vezes de repente)
Não queiram nada que possa vir de mim agora, nem me exijam coisa alguma.... Não agora que não consigo, que não dá, que não tenho forças sequer para conseguir sair "daqui"! Se fosse tudo tão fácil de explicar, tão fácil de entender...
Afastem-se simplesmente e deixem-me sentir na pele o quanto dói.
Afastem-se simplesmente e deixem-me sentir na pele o quanto dói.
Fui egoísta quando te pedi para seres apenas meu ou quando quis introduzir entre nós um regime de exclusividade. Fui parva por perdoar coisas que não deviam ser perdoadas e tu também o foste, principalmente quando me perdoaste algo que se fosses tu a fazê-lo, eu nunca perdoaria. Tenho uma certa curiosidade em saber aquilo que sentes ou pensas quando me vês, porque verdade seja dita, ambos temos noção que "isto" terminou de uma forma estranha. Sinceramente, também não sei porque insisto e continuo a escrever sobre ti quando te odeio da forma mais intensa e profunda que pode existir. Mas odeio mesmo e nunca odiei alguém assim. Não me admiro que o sentimento seja recíproco, é provável. Deixaste muito a desejar e, se calhar, talvez tenha pensado muito nisso...tanto que agora não penso mais. Tudo isto é estúpido, é e ponto final! Onde quer que vá, lá estás tu...com os teus amigos, a sorrir, com brincadeiras estúpidas, conversas sérias ou não. Embora tenhamos grupos de amigos diferentes, temos amigos em comum e, fiquei a saber que falaste de nós, de mim a uma dessas pessoas. Supostamente ficaste a sofrer(mas só supostamente), mas não conseguiste enfrentar os problemas, não reagiste sequer. Será que só tu é que sofreste com tudo isto? (E continuo a questionar-me se realmente sofreste...) A culpa foi de ambos. Tu pelo que fizeste, eu pelo que fiz, tu pelo que voltaste a fazer e eu também... Nossa porque deixámos isto arrastar tanto tempo... Eu nunca te menti, e podes acreditar que gostei de ti, gostei mesmo.
sexta-feira, 18 de abril de 2014
Volto sóbria?
Algo não está bem quando digo que vou sair e a minha mãe acaba por me pedir que volte sóbria. Não percebi essa mãe, desculpa...
quarta-feira, 16 de abril de 2014
terça-feira, 15 de abril de 2014
Momentos às vezes duram segundos e tu, só tu, é que nunca quiseste crer nesse facto tão óbvio. Eu sei que o mal foi ter-te dado tanta importância, sabes e tens noção de que foste tu que erraste, mas também não deixo passar em branco os meus erros. Provavelmente alguns bem piores que os teus. Os teus actos, e principalmente os últimos, não foram de alguém que eu conhecia, foram de uma pessoa diferente, mudada e possivelmente obcecada. Pode ter-te custado a minha indiferença, o que eu não duvido, mas se o fiz foi porque realmente tive razões para isso. Tu sabes...nunca te esforçaste... As tuas vindas tinham voltas, criavas afastamentos entre nós por coisas mínimas e insignificantes.
E o direito que tiveste em seguir a tua vida, eu também tenho. Não ter alguém a prender-me, é deveras, um alívio.
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Infantilidades da idade
Adorava-te, Mó, adorava-te. E podes agradecer às tuas amigas, pois foi graças a elas que te afastaste de mim, da pessoa de quem tanto gostavas.
Agora procuras-me quando alguma coisa se passa, na tentativa de ser eu a resolver, provavelmente...é pena que te dês mal, avisei-te tanta vez que agora desisti de ti, assim como da nossa amizade. Conhecidas apenas. Que sejamos!
domingo, 13 de abril de 2014
As tuas últimas atitudes foram, no mínimo doentias, ao ponto de acordares a meio da noite e ires ao facebook ver há quanto tempo tinha saído de lá. Ao ponto de quereres que eu falasse contigo enquanto estava a tocar, num concerto, ou num ensaio; ao ponto de não saíres com os teus amigos para sairmos juntos, no fundo para eu não ir dormir fora... Parece que te transformas-te do dia para noite, nunca te tinha visto assim, desta forma absurda. E se queres o meu bem como me disseste, afasta-te, para sempre.
segunda-feira, 7 de abril de 2014
Sempre foste uma pessoa fria, determinada e pouco dada a demonstrar tudo aquilo que estivesse relacionado com sentimentos. Ok, tudo bem, é a tua forma de ser e eu aceitei isso o mais que pude. Fiz o possível e o impossível para que conseguíssemos ser felizes, assim como tu também...mas agora que, tudo acabou, cheguei à conclusão de que vivi iludida. Ainda assim, continuo a querer-te. De volta.
domingo, 6 de abril de 2014
Então acabou
Fi-lo mas involuntariamente, até porque acredito que o que aconteceu tenha sido um acto por impulso. Também acredito que te tenha magoado e não queria nada disso. Tenho pena, mas tanta... Porque te amo, porque não quero desistir, mas sinto que já o estou a fazer. Quero que sejas feliz, mesmo que não seja a meu lado!
quarta-feira, 2 de abril de 2014
terça-feira, 1 de abril de 2014
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